Os porcelanatos não exigem nenhum procedimento especial para sua limpeza e manutenção. Os procedimentos usuais utilizando água, produtos de limpeza de uso doméstico associados ao uso de panos e, eventualmente, uma escova, são suficientes para as limpezas do dia a dia.
Ocasionalmente podem ser utilizados saponáceos líquidos abrasivos, como por exemplo: Cif, Radium, Vim e similares, para a limpeza de sujidades localizadas e mais fortemente impregnadas ao produto.
O fundamental é manter as áreas o mais limpas e isentas possível de resíduos de areia, e demais materiais abrasivos.
Não! O baixíssimo nível de absorção de água destes produtos requer que seu assentamento seja feito com argamassas especiais, cuja formulação tem componentes ( aditivos químicos ) que promovem a adequada aderência ao substrato.
Recomendamos sempre o uso de argamassas específicas para porcelanato, como as do tipo AC II para áreas internas e AC III para áreas externas. O ideal é recomendar sempre o uso de argamassas de fabricantes de boa procedência e seguir rigorosamente as instruções de uso de cada fabricante.
Para a obtenção de um resultado adequado no assentamento das placas de porcelanato, se fazem necessários rejunte, argamassa, niveladores, equipamentos e claro, mão de obra de boa qualidade.
O termo “Porcelanato” foi cunhado na Itália e é uma palavra derivada de “Porcelana”.
“Porcelana” é, por definição, uma massa cerâmica absolutamente branca e totalmente vitrificada, comumente utilizada para fabricação de pratos, xícaras, travessas, etc, ou seja, na fabricação das chamadas “porcelanas de mesa”.
Por terem características técnicas muito similares às porcelanas, os revestimentos cerâmicos fabricados com este tipo de massa receberam o nome de “Porcelanatos”, o que poderia ser traduzido, de uma forma livre, como “quase uma porcelana”.
A decoração contemporânea reúne os melhores aspectos dos estilos já consagrados e que continuam em alta nos apartamentos, casas e ambientes empresariais. Os mais variados objetos decorativos podem ser utilizados para dar um toque de charme e atrair os olhares dos visitantes, com um estilo que traz o melhor de cada uma das vertentes existentes.
O estilo contemporâneo permite aos profissionais da área dar um toque pessoal aos projetos, já que confere liberdade para a criação de ambientes multifuncionais, harmoniosos e espaçosos. As suas origens não são bem definidas e essa decoração pode mesclar elementos de outros estilos, unir conceitos e técnicas que já foram consagrados.
Gostaria de compreender melhor as vantagens de manter um estilo específico, mas com toques mais modernos? Continue a leitura!
A evolução dos estilos de decoração
Um estilo de decoração ideal é aquele que se encaixa com o gosto pessoal de cada usuário. Ele pode variar conforme o perfil, e algumas pessoas podem ainda não ter encontrado aquele que será perfeito para o seu imóvel.
A boa notícia é que não é preciso seguir regras, e alguns detalhes podem ser alterados. Confira!
Estilo clássico do período greco-romano
O estilo clássico compõe ambientes altos e amplos, com peças decorativas ornamentadas e mobílias grandes. A sua origem é da arquitetura greco-romana, cheia de requinte.
A tendência faz as pessoas recordarem os castelos, com cortinas, papéis de parede, tecidos finos, rodapés, molduras de gesso etc. A decoração é feita com arranjos florais, prataria, cristais e porcelana.
Estilo barroco no século XVI
O estilo barroco é interessante para pessoas que apreciam épocas históricas e querem criar espaços refinados em sua residência. Ao ser aplicado em design de interiores, ele permite ao profissional trabalhar conceitos artísticos de palácios da Idade Média, por exemplo. Trata-se de uma ótima opção para quem busca acabamentos sofisticados e adornos que revelam gosto pela arte.
Estilo rústico do século XIX
O estilo rústico é composto por itens naturais e simples por representar o período colonial. Traz consigo o ar de campo das antigas colônias europeias, que receberam um toque de elegância com a chegada dos imigrantes que buscavam conforto e sofisticação. As cores predominantes são avermelhados, marrons ou terrosos, bege, cinza e branco.
Estilo vintage de 1920
O estilo vintage revela traços nostálgicos e românticos ao relembrar as décadas de 1920 a 1980. Os móveis antigos podem servir para decorar os espaços, já que são peças de mobiliário provenientes do passado.
Entre os principais, estão as luminárias, discos de vinil, cristaleiras, aparelhos de telefone, poltronas, relógios de parede, sofá e outros itens vendidos em antiquários.
Estilo minimalista de 1950
O estilo minimalista cria ambientes funcionais, modernos e limpos, sem excessos, tendo sua origem na cultura japonesa. Foi criado no século XX, origem de ambientes planejados com formas geométricas e linhas retas.
Utiliza-se o mínimo de objetos para que os espaços sejam discretos. A regra é deixar o cenário livre de tudo o que não for fundamental.
Estilo industrial de 1970
O estilo industrial tem sua marca na lembrança de fábricas antigas e aparência inacabada. Surgiu com a chegada dos lofts projetados em galpões industriais abandonados, e revela detalhes da construção bruta, instalações hidráulicas e elétricas aparentes, poucos revestimentos, piso de cimento queimado, madeira ou concreto. Não existem paredes para separar os cômodos e a estrutura fica exposta.
Estilos reinventados com um toque contemporâneo
Algumas tendências surgiram da mistura de outros estilos que podem ser identificados em suas características e detalhes. Desse modo, os profissionais que trabalham com estilos de decoração ou design de interiores podem criar composições únicas e criar ambientes que fogem do tradicional. Observe, a seguir, algumas possibilidades de estilos reinventados!
Estilo escandinavo
O estilo escandinavo surgiu no século XX, na Europa, e trouxe a cor branca como essencial para as decorações. É elegante, agradável e aconchegante, caracterizado por móveis e paredes brancos, linhas retas, luz natural e cores neutras. O ambiente é composto por componentes clássicos, armários, camas e sofás de madeira, juntamente a tons crus, lã e couro.
Estilo contemporâneo
O estilo contemporâneo quase se confunde com o moderno, que tem estética minimalista. Entretanto, ele permite a inserção de mais acessórios, cores e toques pessoais na hora de decorar.
A base é formada por cores neutras, que estão presentes nas mobílias principais, paredes e pisos. Em determinados locais, são criados efeitos visuais e aplicados tons mais fortes.
Estilo moderno
O estilo moderno pode ser adaptado em todos os ambientes, é versátil e conquista todos os perfis. Caracterizado pela praticidade e simplicidade, mescla a tendência minimalista com mais elementos decorativos e cores.
A sua decoração é criada com móveis baixos e horizontais e enfatiza as linhas retas. Também valoriza luz natural, materiais crus e fibras naturais!
Estilo high tech
O estilo high tech aponta para sofisticação, funcionalidade, eficiência, reuso, otimização de materiais e recursos e estruturas inteligentes. A tecnologia faz parte de todas as fases do projeto, desde a iluminação até a composição das mobílias. Os ambientes recebem poucos móveis, são clean e sua decoração não tem excesso de detalhes ou itens.
Uso de elementos que modernizam o clássico
O estilo clássico faz muito sucesso e não sai da moda na arquitetura e na decoração de ambientes, que ficam elegantes, com toques de sofisticação. Ele conta com tecidos vistosos, móveis robustos, madeiras em tons médios e escuros, combinados com linhas curvas. Esses cenários podem ser modernizados com acessórios metálicos, pedras naturais, tampos de mármore e outros objetos.
A tendência upcycling na decoração contemporânea
A tendência upcycling é a proposta de atribuir um novo significado ou uma nova vida para itens que seriam descartados. A decoração envolve o reuso de objetos que pareciam inúteis, mas que podem ajudar a criar uma decoração super descolada. O decorador utiliza materiais sem valor comercial e os reaproveita de forma inteligente.
Upcycling pode incluir o uso de caixas de feira ou pallets, que passam a servir como nichos, prateleiras, bancos, mesas, sofás e camas. Os materiais não precisam ser destruídos ou passar por qualquer processo antes de serem utilizados, apenas são transformados em algo novo com habilidades manuais e um olhar criativo que agrega valor ao cenário.
Entendeu como é possível ter uma decoração contemporânea em estilos já consagrados? Aplique a técnica do upcycling, preserve o meio ambiente e aposte na sustentabilidade. Isso ajuda a evitar o desperdício de materiais que podem ser úteis para a sociedade contemporânea. Aposte na criação de móveis, luminárias e objetos artísticos para decorar a sua casa com o auxílio da Incepa.
Não importa se com texturas ou efeitos, liso ou marmorizado, acetinado ou brilhoso… o branco continua sendo preferência nacional quando se fala em revestimentos. O clássico, que jamais saiu de moda e que se reinventa a cada ano, passa longe do comum e é escolha certeira, tanto para quem prefere o estilo mais básico, quanto para aqueles que gostam de ousar na decoração e na paginação do ambiente.
Com uma base neutra, o revestimento permite composições atemporais e personalizáveis, sendo a alternativa perfeita não apenas para cozinha e banheiro, mas também para cômodos como sala de jantar e estar, quartos, área gourmet, piscina e outros. Seja no piso ou na parede, em nichos ou pequenos espaços decorativos, o branco preserva seu espaço em meio a tendências coloridas e descontruídas, agregando sofisticação e modernidade aos ambientes onde é empregado.
Confira as principais vantagens e algumas dicas para apostar no branco – porém não no óbvio:
Versatilidade
Um dos principais pontos a serem destacados é a versatilidade do revestimento. Não importa se em pastilhas, estilo tijolinho ou em porcelanatos de grandes formatos, ele pode ser utilizado em projetos internos e externos (de acordo com as especificações técnicas), alinhando suas possibilidades estéticas a diversos estilos decorativos.
Atemporalidade
Outra característica marcante é a atemporalidade do revestimento branco. Por ter uma base neutra, ele nunca fica ultrapassado, compondo com a mesma elegância projetos modernos e clássicos.
Amplitude e iluminação
Justamente por ser neutra, a cor branca ganha pontos quando se fala em amplitude e iluminação do cômodo. Ela valoriza a sensação de espaço, deixando os ambientes visualmente maiores. Além disso, ilumina mais por refletir melhor a luz.
Frescor e limpeza
O branco traz a sensação de limpeza e organização. Por isso é tão comum em cozinhas e banheiros, por exemplo. Ele tem um frescor único, trazendo aconchego, acolhimento e, ao mesmo tempo, energia para o cômodo.
A variação visual é um efeito com o propósito de conferir mais naturalidade, personalidade e riqueza de detalhes aos produtos. Elas tendem a reproduzir as particularidades, texturas e cores que encontramos nos elementos da natureza.
Todas as peças possuem uma variação de tom entre elas, da mais sutil a mais evidente.
Classificamos como:
V1 │ Variação Uniforme: produtos com diferenças mínimas entre as peças de mesmo lote. V2 │ Variação Leve: pequena variação em peças de uma mesma embalagem, mas claramente distinguíveis. Não altera o efeito estético do produto. V3 │ Variação Moderada: variações mais perceptíveis na intensidade das cores e/ou desenhos entre as peças de um mesmo lote. V4 │Variação Aleatória: grande variação de cor e desenho entre as peças de uma mesma embalagem.
Para obter o efeito estético natural desejado uma dica importante é combinar as peças de várias caixas, mesclando as variações gráficas ou tonalidades.
Conferir as especificações da embalagem do seu revestimento antes de assentá-lo e contratar uma mão de obra especializada no momento da paginação e assentamento do espaço faz toda a diferença, principalmente com os produtos que possuem uma grande variação.
Existe uma série de fatores que devemos levar em conta antes de escolher o revestimento ideal para uma casa ou estabelecimento comercial, e um dos principais é entender se ele tem condições para suportar o tráfego de pessoas que aquele cômodo terá no futuro. Em relação aos pisos cerâmicos, é a escala de PEI que determina se uma peça tem a resistência à abrasão necessária para um determinado ambiente. Mas será que existe também PEI do porcelanato? A resposta é não! E vamos explicar como funciona essa classificação quando essa for a sua escolha de piso.
Confira esta leitura para entender melhor sobre esse assunto!
Identificar-se com a estampa, cor ou textura do porcelanato não é o suficiente para escolher o piso perfeito para a sua obra. É preciso entender se aquela peça que você escolheu foi preparada para o local de uso que você precisa revestir.
Pensando nisso, os porcelanatos passam por uma avaliação levando-as uma classificação chamada de Indicação de Local de Uso. Quando você segue corretamente essa importante recomendação, fica muito mais fácil escolher o porcelanato certo para cada ambiente da sua obra.
Escolhendo o porcelanato de acordo com a indicação de Local de Uso
Vamos à prática? Para começarmos, estes são os códigos para você conseguir identificar qual porcelanato é ideal para cada tipo de ambiente:
LA – Banheiros residenciais.
LB – Salas, quartos e cozinhas residenciais sem acesso para a rua, além de locais LA.
LC – Áreas internas de uso comercial sem acesso para a rua, garagens residenciais e varandas com acesso para rua e locais LB.
LD – Áreas comerciais com acesso para rua e locais LC.
LE – Ambientes externos com áreas planas e locais LD.
LR – Revestimentos para parede interna.
LF – Fachadas e locais LR.
Então, olhando para um produto como o Deck, por exemplo, você verá que ele é um piso LR, ideal para parede interna, e LE, que quer dizer que é feito para ambientes externos e para aqueles com as classificações anteriores.
Já o Durango Creme tem em suas especificações as siglas LB e LR. Sendo assim, ele é indicado para salas, quartos e cozinhas residenciais sem acesso para a rua, além de locais LA, assim como revestimentos para parede interna.
E se você pretende escolher um porcelanato para uma área comercial, com acesso à rua, fique de olho. É muito importante que você escolha somente produtos com as características apropriadas, como o Arena.
Portanto, a nossa dica é que você saiba perfeitamente quais serão os locais de aplicação antes de fazer a sua compra. No site da ViaRosa, na aba produtos, você consegue aplicar um filtro que leva você aos porcelanatos com a indicação de uso que procura.
Muitos são os fãs da utilização de concreto para a decoração de um ambiente. No entanto, às vezes a vontade de realizar esse desejo é deixada de lado quando surge a tarefa de encontrar o material adequado para essa composição. Utilizar a própria matéria-prima é trabalhoso e, em longo prazo, pode encontrar obstáculos e gerar prejuízos, como a dificuldade de conservação, o aparecimento de rachaduras e a necessidade de uma reforma.
A boa notícia é que, há algum tempo, já existem alternativas que tornam viável esse tipo de decoração. Os revestimentos que imitam o concreto são fáceis de instalar e limpar, e não exigem manutenção. Com alta durabilidade e ampla variedade de cores e texturas, podem ser utilizados em todos os ambientes da casa, tanto em áreas externas como internas.
Combinar concreto com madeira é uma das grandes investidas do momento. E se você está se perguntando o porquê, aí vai a resposta: a madeira transmite a sensação de calor, aconchego, conforto e rusticidade. Por sua vez, o concreto denota modernidade e urbanismo, conferindo um aspecto mais frio ao local. A união dos dois elementos gera equilíbrio e harmonia, podendo ser explorada de forma diferente em cada ambiente.
Nas salas e nos quartos, o piso que reproduz a madeira deixa o local mais aquecido e confortável. Nesses espaços, opte por utilizar o concreto nos revestimentos da parede e, até mesmo, em detalhes da mobília.
Por serem espaços mais frios, os banheiros e as cozinhas ficam muito bem com pisos que imitam o cimento. Para estes cômodos, a madeira pode ser aplicada nas bancadas, armários e nos revestimentos que compõem as paredes do espaço.
Essa ficou fácil de entender: é a pia que já vem com um espaço – chamado de mesa – para encaixar a torneira. O design da peça já é pensado para receber todos os tipos de metais – torneira, monocomando e misturadores -, mas, exclusivamente, de bica baixa. Com esta pia você otimiza o espaço da bancada e ainda fica com a parede livre para decorar como quiser. Vantagem Celite: algumas cubas com mesa já têm com a marcação de mais dois furos extras, assim fica mais fácil fazer a instalação de misturadores. Praticidade, né?
Cuba de sobrepor semiencaixe
A pia com este formato vai acoplada à bancada e o acabamento frontal avança o final da mesa – daí o nome semiencaixe. O modelo é perfeito para espaços pequenos, em que a bancada tem profundidade mais enxuta. Você pode escolher entre modelos com ou sem mesa. Todos os tipos de metais combinam aqui.
Cuba de sobrepor Esse modelo tem a base sob o gabinete e mantém o acabamento superior aparente. Graças a esse tipo de instalação, a pia de sobrepor é perfeita para quem gosta de um visual moderno e minimalista, ao mesmo tempo. Aposte nas torneiras de bica baixa.
Cuba de embutir
A pia fica totalmente embutida, oferecendo um visual mais clean e otimizando o uso da bancada. Ao escolher a pia embutida, lembre-se que os acessórios de instalação, como o sifão, por exemplo, ficam à mostra. Você pode assumi-los, criando uma decoração com apelo industrial, ou apostar num gabinete para escondê-lo. Para os metais, prefira os modelos de bica baixa ou as torneiras de parede.
Lavatório
Alô, amantes do estilo clássico! Os lavatórios são perfeitos para quem gosta de unir referências do passado com um toque moderno. Aqui você pode escolher entre as versões com ou se m coluna, adequando as peças ao tamanho do seu banheiro. Para os metais, os de bica baixa são uma boa pedida.
Existem algumas causas para o desplacamento dos revestimentos tanto interno quanto externo, em pisos ou paredes. A principal delas é a falta de uma junta de dilatação no momento de assentar as peças que podem ser na horizontal e na vertical para que haja uma absorção das diferentes movimentações que existem entre a estrutura da edificação e o revestimento. Dependendo do tipo e tamanho da peça que será assentada, há a necessidade de aplicar duas camadas de massa, de forma cruzada, para maior aderência entre a placa e a superfície, evitando assim o descolamento.
Segundo Mateus Dias, que é arquiteto formado pela PUC-Campinas e desenvolve projetos comerciais, residenciais e corporativos com foco na qualidade espacial e no respeito ao meio ambiente, juntamente com a sua equipe, quando se fala da massa, é muito importante também respeitar o tempo de abertura da argamassa que nada mais é que aquele intervalo entre a execução e a formação dos cordões de argamassa colante até que se forme uma película que acaba prejudicando a aderência. Após a formação dessa película esbranquiçada, a aderência não ocorre de forma correta, ficando fraca.
Ainda quando falamos de argamassa é importante se atentar ao tipo de revestimento comprado, pois para cada um deles existe um tipo de argamassa diferente. “Preparar de forma correta a superfície em que receberá a placa é muito importante. O emboço, que é a última camada de acabamento de uma parede, deve estar bem feito, respeitando o traço da mistura e com tempo de cura correto”, ressalta. A impermeabilização também deve ser feita para que não se tenha problemas com umidade.
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