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Soft Touch: Conheça mais sobre esse tipo de acabamento dos Pisos Cerâmicos!

Escolher o melhor revestimento para qualquer ambiente é uma fase bem importante de um projeto. Isso porque é fundamental pensar em algo que una beleza, segurança e conforto. Pensando nisso, iremos apresentar neste artigo o revestimento cerâmico Soft Touch.

Certamente, devido à grande variedade de modelos no mercado, é cada vez mais difícil escolher o melhor. Então, confira algumas dicas para sanar suas maiores dúvidas sobre onde usar e o que é este tipo de revestimento cerâmico.

Qual a diferença entre o revestimento cerâmico e o porcelanato?

A principal diferença, sem dúvida, está no processo de fabricação e composição destes produtos. 

Enquanto o revestimento cerâmico é a mistura de argila e outras matérias-primas inorgânicas, que possuem um maior teor de óxido de ferro em sua composição – daí a cor avermelhada da base –  porcelanato brasileiro é composto por uma mistura de argilas nobres, como por exemplo: talco, feldspato e caulim. Essa mistura praticamente não possui óxido de ferro em suas composições, daí a característica mais branca do verso da peça. 

Além do mais, o nome porcelanato é proveniente do termo ‘porcelânico’ que faz menção à baixa porosidade do material.

Em suma, tanto o revestimento cerâmico quanto o porcelanato passam pelo mesmo processo de produção, a diferença é o tempo de ciclo do forno. Isto é, a queima do produto para fazer porcelanato é mais longa e demanda uma temperatura mais elevada.

A principal diferença entre ambos é a absorção de água, que faz com que a carga de ruptura do porcelanato seja maior. E é por isso que o porcelanato resiste a grandes variações de temperatura do ambiente.

O que é o revestimento Soft Touch?

O revestimento Soft Touch proporciona um acabamento com efeito bastante macio, de toque sedoso e aveludado. Por isso, confere um detalhe bem elegante e exclusivo ao ambiente. 

Além do mais, como o nome sugere, este tipo de acabamento conta com uma superfície suave ao toque.

Para quais ambientes recomenda-se o uso do Soft Touch?

Assim como o polido, o uso do revestimento Soft Touch é indicado para áreas internas secas ou molháveis, de tráfego médio. 

De fato, ele pode ser usado em paredes, pisos e bancadas de qualquer ambiente, por exemplo. No entanto, o uso é muito mais comum em quartos, salas e cozinhas.

Este tipo de revestimento é bem versátil. Devido ao seu processo de fabricação, há várias opções de estampas. Os padrões vão desde os mais simples até aqueles que reproduzem cimento, pedras e até madeira.

Porém, ao decidir por esse tipo de revestimento, é importante atentar-se ao local de uso que você deseja aplicá-lo. Isso porque, em ambientes que possuem acesso à rua, são mais propícios a entrada de areia, material bastante abrasivo para o produto.

Os ambientes internos devem seguir o gosto do cliente para que você possa recomendar o estilo certo que pode ser elegante, sofisticado e minimalista, por exemplo. O Soft Touch é perfeito para criar ambientes aconchegantes.

Em caso de áreas úmidas e com gordura, como banheiro e cozinha, este revestimento é ideal porque sua limpeza é bem simples e facilitada.

Como combinar o Soft Touch com a decoração do ambiente?

A decoração de um ambiente precisa ser pensada a partir do gosto do cliente. Por isso, pode ser facilmente combinada aos revestimentos Soft Touch, uma vez que este conta com várias estampas.

Este revestimento semi grês confere um toque atual, moderno e sofisticado aos ambientes. Então, é indicado para os mais variados gostos e é uma espécie de coringa nas escolhas.

Também é fácil de combinar com qualquer tipo de decoração. Ou seja, mesmo que o cliente ainda não saiba o tipo de decoração que irá utilizar, pode escolher esse revestimento sem medo.

Quais são as vantagens do revestimento cerâmico Soft Touch?

Assim como todos os tipos de materiais usados em construções, o Soft Touch também tem suas vantagens e desvantagens. Confira a seguir e apresente-as para o seu cliente de forma clara e objetiva.

Conheça as vantagens

Uma grande vantagem é sua maior resistência a riscos, além de ser bem mais difícil manchá-lo. Isso porque, além de não receber polimento, ele não tem brilho e não absorve água. 

É exatamente por isso que ele é altamente recomendado para ambientes como o banheiro. Outro ponto importante é que o acabamento o torna menos escorregadio do que o brilhante, por exemplo.

Fonte: Grupo Fragnani

Segurança em Primeiro Lugar: Vantagens do Piso Resistente Ao Escorregamento Para Ambientes Escorregadios

O piso resistente ao escorregamento, comumente conhecido como piso antiderrapante, é projetado para proporcionar uma superfície segura e aderente para caminhar. A segurança dele garante que mesmo em locais molhados e escorregadios não haja acidentes e quedas

O segredo está nas tecnologias utilizadas em sua fabricação, então, entenda neste artigo como vender este tipo de piso para seus clientes. Além disso, vale lembrar que, embora os clientes peçam por um piso antiderrapante, este termo está equivocado.

Como funciona o piso resistente ao escorregamento: entenda as tecnologias por trás da segurança

Os pisos resistentes ao escorregamento contam com materiais que aumentam a fricção entre os pés e a superfície do piso em sua composição.  Para isso, eles recebem texturas, relevos, ranhuras e outras técnicas que aumentam a área de contato entre a sola do sapato e a superfície do material.

Dentre as várias tecnologias utilizadas na fabricação do piso resistente ao escorregamento, há a utilização de grãos de sílica e utilização de tecnologias especiais. Além disso, também existe a tecnologia ABS que, assim como a usada nos carros, reduz o impacto do escorregamento nos pisos dry tech.

O acabamento ABS é responsável por garantir maior aderência do que os acabamentos tradicionais. Seu coeficiente de atrito úmido é maior que 0,70, consequentemente, isso faz com que sua aderência seja 30% maior.

Cada tecnologia tem seu próprio conjunto de benefícios e desvantagens. A escolha do tipo ideal dependerá das necessidades específicas do ambiente. 

Por isso, vale a pena entender o tipo de piso ideal para cada espaço do seu cliente.

Tipos de ambientes que exigem piso resistente ao escorregamento: onde é importante instalar

Existem vários tipos de ambientes que exigem a utilização dos pisos antiderrapantes, ou seja, aqueles que garantem uma redução do escorregamento, para garantir a segurança dos usuários. Os mais comuns são os banheiros públicos, as cozinhas industriais e as bordas de piscinas. Porém, também é importante instalá-los nas entradas de prédios e áreas de lazer, como parques e playgrounds.

A utilização deste tipo de piso garante a segurança dos usuários em locais que podem ser escorregadios e suscetíveis a acidentes. Especialmente onde possa haver líquidos derramados, como cozinhas industriais ou bordas de piscinas.

Conheça os ambientes a seguir

É importante considerar, por exemplo, que as entradas dos prédios ficam expostas à chuva, tornando-as um local perigoso, com risco de acidentes. Já as áreas de lazer, os parques e playground são onde, geralmente, muitas crianças brincam, correm e precisam de segurança para não se machucar.

Esses ambientes geralmente precisam de superfícies que garantem a estabilidade e segurança, como um piso dry techLíquidos, chuva, neve e outros elementos podem causar escorregões e acidentes que podem ser evitados com o piso resistente ao escorregamento, ou seja, que dificultam quedas acidentais por escorregão.

É por isso que eles são tão fundamentais na hora da escolha dos revestimentos cerâmicos para os ambientes. Além de serem responsáveis pela segurança, quando escolhidos corretamente também contribuem para a beleza do espaço.

Em áreas externas, é importante um piso que proporciona uma superfície segura para pedestres. Sendo assim, o piso dry tech pode ser utilizado em calçadas, praças, estacionamentos, rampas de acesso e outros locais que exigem segurança e durabilidade.

Além disso, esse modelo suporta mudanças de temperatura, por conter materiais resistentes que duram por anos sem precisar de manutenção, sendo essencial para as áreas externas. Então, escolher pisos resistentes ao escorregamento faz com que os locais de uma casa, indústria ou clube sejam seguros o suficiente.

Piso resistente ao escorregamento para áreas internas: segurança e beleza para espaços molhados

É possível encontrar o piso dry tech também em diferentes padrões e cores para combinar com a decoração do ambiente.

beleza e segurança deste piso é perfeita para compor o visual de um espaço e deixá-lo seguro. Também é essencial para garantir que as pessoas que transitam não sofram acidentes e escorregões no local.

Especialmente casas que têm crianças, as quais precisam de maior atenção e conforto. Este, sem dúvida, é o tipo de revestimento cerâmico que fará toda a diferença nas construções de seus clientes.

Fonte: In out

O que significam os termos “Via Seca” e “Via Úmida” ?

São termos que definem diferentes processos produtivos da fabricação da massa de revestimentos cerâmicos.

“Via Seca” é o processo onde a massa é feita a partir de 1 ou 2 argilas que são moídas sem a presença de água (a seco) e, em seguida, granuladas, umectadas e prensadas.

“Via Úmida” é o processo onde a massa é composta, normalmente, por pelo menos 4 ou 5 matérias primas que são moídas em presença de água (a úmido). Após a moagem, a suspensão resultante é secada em um processo muito similar ao empregado na fabricação de leite em pó, ou café solúvel (Atomização ou Spray – Dryer). O granulado resultante da secagem é, então, prensado.

Os porcelanatos em geral (esmaltados e polidos) são produzidos através de processos de via úmida. Além de investimentos mais altos nas instalações industriais para a produção por este processo, ele também demanda maiores consumos de energia, tanto na moagem como no processo de atomização (secagem) da massa, o que, por sua vez, se reflete no preço (custo) do produto.

As peças obtidas da prensagem de qualquer um dos processos produtivos acima são enviadas para a linha de esmaltação, ou diretamente ao forno, no caso de fabricação de porcelanatos polidos.

Fonte: Durag

Os porcelanatos riscam?

Como qualquer produto cerâmico, ou mesmo revestimentos de outra natureza, como madeiras, pedras, vinílicos, etc., os porcelanatos são sujeitos a ocorrência de riscos, sobretudo quando expostos a materiais abrasivos como areias, entulhos de obras, etc.

Por esta razão, é necessário que os produtos sejam manipulados com cuidado na fase de obras e as áreas assentadas devem sempre ser mantidas limpas e isentas de areia, entulhos, pregos, arames e demais materiais abrasivos usualmente presentes nestes locais.

Proteger as áreas assentadas e limpas com auxílio de gesso, papelões, plásticos, tecidos, etc. é um procedimento que evita riscos e demais sinais de desgaste prematuro dos produtos.

STATUÁRIO-84 POLIDO – 84×84 cm

Fonte: Delta Porcelanato

O que significa e qual a origem do termo “Porcelanato”?

O termo “Porcelanato” foi cunhado na Itália e é uma palavra derivada de “Porcelana”.

“Porcelana” é, por definição, uma massa cerâmica absolutamente branca e totalmente vitrificada, comumente utilizada para fabricação de pratos, xícaras, travessas, etc, ou seja, na fabricação das chamadas “porcelanas de mesa”.

Por terem características técnicas muito similares às porcelanas, os revestimentos cerâmicos fabricados com este tipo de massa receberam o nome de “Porcelanatos”, o que poderia ser traduzido, de uma forma livre, como “quase uma porcelana”.

CALACATA-R63 POLIDO – 63×120 cm

Fonte: Delta Porcelanato

Assentamento de Produtos com Variação Visual

A variação visual é um efeito com o propósito de conferir mais naturalidade, personalidade e riqueza de detalhes aos produtos. Elas tendem a reproduzir as particularidades, texturas e cores que encontramos nos elementos da natureza.

Todas as peças possuem uma variação de tom entre elas, da mais sutil a mais evidente.

Classificamos como:

V1  │ Variação Uniforme: produtos com diferenças mínimas entre as peças de mesmo lote.
V2 │ Variação Leve: pequena variação em peças de uma mesma embalagem, mas claramente distinguíveis. Não altera o efeito estético do produto.
V3 │ Variação Moderada: variações mais perceptíveis na intensidade das cores e/ou desenhos entre as peças de um mesmo lote.
V4 │Variação Aleatória: grande variação de cor e desenho entre as peças de uma mesma embalagem.

Para obter o efeito estético natural desejado uma dica importante é combinar as peças de várias caixas, mesclando as variações gráficas ou tonalidades.

Conferir as especificações da embalagem do seu revestimento antes de assentá-lo e contratar uma mão de obra especializada no momento da paginação e assentamento do espaço faz toda a diferença, principalmente com os produtos que possuem uma grande variação.

Fonte: Itagres

Afinal, existe PEI para porcelanato?

Existe uma série de fatores que devemos levar em conta antes de escolher o revestimento ideal para uma casa ou estabelecimento comercial, e um dos principais é entender se ele tem condições para suportar o tráfego de pessoas que aquele cômodo terá no futuro. Em relação aos pisos cerâmicos, é a escala de PEI que determina se uma peça tem a resistência à abrasão necessária para um determinado ambiente. Mas será que existe também PEI do porcelanato? A resposta é não! E vamos explicar como funciona essa classificação quando essa for a sua escolha de piso.

Confira esta leitura para entender melhor sobre esse assunto!

Identificar-se com a estampa, cor ou textura do porcelanato não é o suficiente para escolher o piso perfeito para a sua obra. É preciso entender se aquela peça que você escolheu foi preparada para o local de uso que você precisa revestir. 

Pensando nisso, os porcelanatos passam por uma avaliação levando-as uma classificação chamada de Indicação de Local de Uso. Quando você segue corretamente essa importante recomendação, fica muito mais fácil escolher o porcelanato certo para cada ambiente da sua obra.

Escolhendo o porcelanato de acordo com a indicação de Local de Uso

Vamos à prática? Para começarmos, estes são os códigos para você conseguir identificar qual porcelanato é ideal para cada tipo de ambiente:

LA – Banheiros residenciais.

LB – Salas, quartos e cozinhas residenciais sem acesso para a rua, além de locais LA.

LC – Áreas internas de uso comercial sem acesso para a rua, garagens residenciais e varandas com acesso para rua e locais LB.

LD – Áreas comerciais com acesso para rua e locais LC.

LE – Ambientes externos com áreas planas e locais LD.

LR – Revestimentos para parede interna.

LF – Fachadas e locais LR.

Então, olhando para um produto como o Deck, por exemplo, você verá que ele é um piso LR, ideal para parede interna, e LE, que quer dizer que é feito para ambientes externos e para aqueles com as classificações anteriores.

Já o Durango Creme tem em suas especificações as siglas LB e LR. Sendo assim, ele é indicado para salas, quartos e cozinhas residenciais sem acesso para a rua, além de locais LA, assim como revestimentos para parede interna.

E se você pretende escolher um porcelanato para uma área comercial, com acesso à rua, fique de olho. É muito importante que você escolha somente produtos com as características apropriadas, como o Arena.

Portanto, a nossa dica é que você saiba perfeitamente quais serão os locais de aplicação antes de fazer a sua compra. No site da ViaRosa, na aba produtos, você consegue aplicar um filtro que leva você aos porcelanatos com a indicação de uso que procura.

Fonte: Via Rosa

Como combinar a torneira com a cuba




Quando a gente fala de metais para banheiro, as dúvidas são muitas: como escolher torneira para cuba? Quais são os tipos de metais? Afinal, quantos modelos de cubas existem?
Calma, a gente tem dicas espertas para te ajudar nessa combinação. O primeiro passo é entender a diferença entre os metais, que podem ser torneira, apenas com saída de água fria, misturador, com comandos separados para misturar a água quente com a fria, e monocomando, uma alavanca única para controlar a temperatura da água. As torneiras podem ter acessórios, como os arejadores. Inseridos na bica, eles misturam água e ar, dando volume à água e proporcionando uma economia de até 50%. Os metais com sistema de acionamento de ¼ de volta também proporcionam essa mesma redução.
Bica alta ou baixa?
Esses termos fazem referência à altura da torneira. Escolher entre uma ou outra é fundamental para garantir a eficiência tanto da cuba quanto do metal. Afinal, de que adianta o visual estar lindo se no momento do uso a água espirra para todo lado? Via de regra, a distância entre a bica da torneira e a borda da pia deve ser de 15 cm. Por isso, os modelos de bica baixa são indicados para as cubas de sobrepor, semiencaixe e embutidas, além das que têm mesa para o metal (continue a leitura para saber mais). Já as pias de apoio vão bem com os metais de bica alta.
Posto esse detalhamento dos metais, chegou a hora de entender os tipos de cubas – comumente chamadas de pias. E é aqui que a mágica do dueto cuba e metal acontece. Isso porque, como falamos acima, o formato da pia para banheiro é fundamental para a eficiência da torneira.
A gente explica, veja só:
Cuba de apoio
Os modelos de apoio são aqueles que vão sobre a bancada. Esse tipo de pia é perfeito para criar um visual personalizado porque os metais podem ser instalados na parede ou na própria bancada. E tem mais vantagens: por não ocupar tanto espaço interno, sobra mais área livre nos armários. Vale reforçar que o ponto de instalação da saída de água deve ser previsto durante a obra. Combine com torneiras de bica alta ou com torneiras de parede.

Cuba de apoio com mesa

Essa ficou fácil de entender: é a pia que já vem com um espaço – chamado de mesa – para encaixar a torneira. O design da peça já é pensado para receber todos os tipos de metais – torneira, monocomando e misturadores -, mas, exclusivamente, de bica baixa.  Com esta pia você otimiza o espaço da bancada e ainda fica com a parede livre para decorar como quiser.
Vantagem Celite: algumas cubas com mesa já têm com a marcação de mais dois furos extras, assim fica mais fácil fazer a instalação de misturadores. Praticidade, né? 

Cuba de sobrepor semiencaixe

A pia com este formato vai acoplada à bancada e o acabamento frontal avança o final da mesa – daí o nome semiencaixe. O modelo é perfeito para espaços pequenos, em que a bancada tem profundidade mais enxuta. Você pode escolher entre modelos com ou sem mesa. Todos os tipos de metais combinam aqui.



Cuba de sobrepor
Esse modelo tem a base sob o gabinete e mantém o acabamento superior aparente. Graças a esse tipo de instalação, a pia de sobrepor é perfeita para quem gosta de um visual moderno e minimalista, ao mesmo tempo. Aposte nas torneiras de bica baixa.

Cuba de embutir

A pia fica totalmente embutida, oferecendo um visual mais clean e otimizando o uso da bancada. Ao escolher a pia embutida, lembre-se que os acessórios de instalação, como o sifão, por exemplo, ficam à mostra. Você pode assumi-los, criando uma decoração com apelo industrial, ou apostar num gabinete para escondê-lo. Para os metais, prefira os modelos de bica baixa ou as torneiras de parede.

Lavatório

Alô, amantes do estilo clássico! Os lavatórios são perfeitos para quem gosta de unir referências do passado com um toque moderno. Aqui você pode escolher entre as versões com ou se
m coluna, adequando as peças ao tamanho do seu banheiro. Para os metais, os de bica baixa são uma boa pedida.

O que fazer para evitar desplacamento dos revestimentos

Existem algumas causas para o desplacamento dos revestimentos tanto interno quanto externo, em pisos ou paredes. A principal delas é a falta de uma junta de dilatação no momento de assentar as peças que podem ser na horizontal e na vertical para que haja uma absorção das diferentes movimentações que existem entre a estrutura da edificação e o revestimento. Dependendo do tipo e tamanho da peça que será assentada, há a necessidade de aplicar duas camadas de massa, de forma cruzada, para maior aderência entre a placa e a superfície, evitando assim o descolamento.

Segundo Mateus Dias, que é arquiteto formado pela PUC-Campinas e desenvolve projetos comerciais, residenciais e corporativos com foco na qualidade espacial e no respeito ao meio ambiente, juntamente com a sua equipe, quando se fala da massa, é muito importante também respeitar o tempo de abertura da argamassa que nada mais é que aquele intervalo entre a execução e a formação dos cordões de argamassa colante até que se forme uma película que acaba prejudicando a aderência. Após a formação dessa película esbranquiçada, a aderência não ocorre de forma correta, ficando fraca. 

Ainda quando falamos de argamassa é importante se atentar ao tipo de revestimento comprado, pois para cada um deles existe um tipo de argamassa diferente. “Preparar de forma correta a superfície em que receberá a placa é muito importante. O emboço, que é a última camada de acabamento de uma parede, deve estar bem feito, respeitando o traço da mistura e com tempo de cura correto”, ressalta. A impermeabilização também deve ser feita para que não se tenha problemas com umidade.

Fonte: Grupo Fragnani