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O que significam os termos “Via Seca” e “Via Úmida” ?

São termos que definem diferentes processos produtivos da fabricação da massa de revestimentos cerâmicos.

“Via Seca” é o processo onde a massa é feita a partir de 1 ou 2 argilas que são moídas sem a presença de água (a seco) e, em seguida, granuladas, umectadas e prensadas.

“Via Úmida” é o processo onde a massa é composta, normalmente, por pelo menos 4 ou 5 matérias primas que são moídas em presença de água (a úmido). Após a moagem, a suspensão resultante é secada em um processo muito similar ao empregado na fabricação de leite em pó, ou café solúvel (Atomização ou Spray – Dryer). O granulado resultante da secagem é, então, prensado.

Os porcelanatos em geral (esmaltados e polidos) são produzidos através de processos de via úmida. Além de investimentos mais altos nas instalações industriais para a produção por este processo, ele também demanda maiores consumos de energia, tanto na moagem como no processo de atomização (secagem) da massa, o que, por sua vez, se reflete no preço (custo) do produto.

As peças obtidas da prensagem de qualquer um dos processos produtivos acima são enviadas para a linha de esmaltação, ou diretamente ao forno, no caso de fabricação de porcelanatos polidos.

Fonte: Durag

Como realizar a remoção da cera protetiva?

Para realizar a remoção da cera protetiva, utilize uma bucha antiaderente do lado mais abrasivo, umidificando-a com álcool e polvilhe pó de rejunte sobre a mesma. Comece fazendo movimentos circulares sobre a peça até obter o brilho. Finalize removendo os resíduos de álcool e pó de rejunte, utilizando um pano seco e limpo. 

Veja o vídeo a seguir:

Fonte: Delta Porcelanato

Os porcelanatos riscam?

Como qualquer produto cerâmico, ou mesmo revestimentos de outra natureza, como madeiras, pedras, vinílicos, etc., os porcelanatos são sujeitos a ocorrência de riscos, sobretudo quando expostos a materiais abrasivos como areias, entulhos de obras, etc.

Por esta razão, é necessário que os produtos sejam manipulados com cuidado na fase de obras e as áreas assentadas devem sempre ser mantidas limpas e isentas de areia, entulhos, pregos, arames e demais materiais abrasivos usualmente presentes nestes locais.

Proteger as áreas assentadas e limpas com auxílio de gesso, papelões, plásticos, tecidos, etc. é um procedimento que evita riscos e demais sinais de desgaste prematuro dos produtos.

STATUÁRIO-84 POLIDO – 84×84 cm

Fonte: Delta Porcelanato

Como fazer a manutenção das áreas assentadas com porcelanatos?

Os porcelanatos não exigem nenhum procedimento especial para sua limpeza e manutenção. Os procedimentos usuais utilizando água, produtos de limpeza de uso doméstico associados ao uso de panos e, eventualmente, uma escova, são suficientes para as limpezas do dia a dia.

Ocasionalmente podem ser utilizados saponáceos líquidos abrasivos, como por exemplo: Cif, Radium, Vim e similares, para a limpeza de sujidades localizadas e mais fortemente impregnadas ao produto.

O fundamental é manter as áreas o mais limpas e isentas possível de resíduos de areia, e demais materiais abrasivos.

Imagem: Getty Images

Fonte: Delta Porcelanato

Os porcelanatos podem ser assentados com qualquer tipo de argamassa colante?

Não! O baixíssimo nível de absorção de água destes produtos requer que seu assentamento seja feito com argamassas especiais, cuja formulação tem componentes ( aditivos químicos ) que promovem a adequada aderência ao substrato.

Recomendamos sempre o uso de argamassas específicas para porcelanato, como as do tipo AC II para áreas internas e AC III para áreas externas. O ideal é recomendar sempre o uso de argamassas de fabricantes de boa procedência e seguir rigorosamente as instruções de uso de cada fabricante.

Para a obtenção de um resultado adequado no assentamento das placas de porcelanato, se fazem necessários rejunte, argamassa, niveladores, equipamentos e claro, mão de obra de boa qualidade.

Foto: Ligatex argamassas

Fonte: Delta Porcelanato

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